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Consultoria de Eficiência

A garantia da sustentabilidade financeira do sistema de saúde é um assunto da ordem do dia e para tal, é urgente apostar na minimização das ineficiências e na eliminação do desperdício com recurso a uma estratégia de otimização dos recursos disponíveis a qual deve ser encarada como uma responsabilidade partilhada implicando todos os níveis de gestão.​

Nesse sentido, a preocupação dos hospitais e de todas as instituições de saúde deve assentar na promoção da eficiência e contenção da despesa sem nunca colocar em causa a equidade no acesso, a segurança do doente e qualidade dos cuidados de saúde a prestar aos doentes.

O primeiro passo para a eficiência, consiste na identificação das linhas de produção, das áreas clínicas e dos serviços de apoio com maior consumo de recursos dado que são os que representam um maior contributo para a redução de custos como é o caso do Bloco Operatório.

O Bloco Operatório é considerado um dos serviços com maior peso no orçamento de um hospital cuja gestão deve basear-se em conceitos como a eficiência, a efetividade e a eficácia. Os desafios de gestão do Bloco Operatório são complexos e interdependentes não só pela necessidade de alocação de um elevado número de profissionais de saúde como também pelos recursos materiais e nível de tecnologia implicado na atividade cirúrgica – pelo que, um modelo de gestão do Bloco Operatório considerado viável deve ter como ponto de partida uma visão holística e integrada de todo o sistema.

A par do Bloco Operatório, os Recursos Humanos são a área corporativa que implica maiores despesas, estimando-se que cerca de 50% dos custos hospitalares correspondem a custos com recursos humanos, o que só por si comprova a influência deste tema na eficiência hospitalar.