Ignorar Comandos do Friso
Saltar para o conteúdo principal

Barómetro da Adoção da Telessaúde e de Inteligência Artificial

Telessaúde usada em 87% dos hospitais, mas inteligência artificial não chega a metade.

A Glintt e a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH) juntaram-se para apresentar o Barómetro da Adoção de Telessaúde e de Inteligência Artificial (BATIA) no Sistema de Saúde.

A sessão, que ocorreu no dia 4 de junho de 2019 na Associação Nacional das Farmácias (ANF) em Lisboa, teve uma parceria científica com a Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) e o apoio institucional dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS). Os resultados apontam para uma clara perceção da importância na adoção da Telessaúde e da IA no sistema nacional de Saúde, tanto ao nível das entidades públicas, como privadas e publico-privadas.

A sessão visou compreender o nível de adoção da Telessaúde e da Inteligência Artificial nas Instituições do Sistema de Saúde Português, identificar áreas de potencial utilização, assim como clarificar os pontos críticos (facilitadores e barreiras) para a sua adoção e utilização

1.ª Edição do Barómetro da Adoção da Telessaúde e de Inteligência Artificial

Mais de 80% dos hospitais do SNS recorrem à telessaúde, sendo o telerrastreio e a teleconsulta os mais frequentes, mas os projetos de inteligência artificial ainda não chegaram a metade das instituições de saúde em Portugal.

Ao todo, cerca de 75% das instituições de saúde já têm implementados projetos de telessaúde, o que inclui os cuidados de saúde primários. Mais de metade dos hospitais usam o rastreio à distância, nomeadamente na área da dermatologia, e também mais de 50% têm teleconsultas, segundo os dados a que a agência Lusa teve acesso.

Com menor expressão nos hospitais do SNS, surgem as áreas da teletriagem e da telerreabilitação, que serve para acompanhar e dar recomendações a doentes que estão em casa.​​


Consultar Relatório de Resultados