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Lucro da Glintt sobe quase 78% para 2,3 milhões até setembro

A Glintt somou 2,3 milhões de euros de lucro, entre janeiro e setembro de 2022, mais 77,8% do que no mesmo período de 2021.


“Nos primeiros nove meses de 2022, os resultados líquidos da Glintt ascenderam a 2.289 mil euros, representando um crescimento de 77,8% face a igual período de 2021”, lê-se no comunicado enviado à CMVM.

Por sua vez, o volume de negócios da tecnológica fixou-se em 83,5 milhões de euros, mais 10,1% do que em igual período do ano passado.

No mercado nacional, o crescimento do volume de negócios foi de 5%, enquanto no internacional verificou-se um ganho de 24%, justificado pelo “crescimento orgânico nas áreas de Farmácia e da Nexllence”, bem como pela contribuição das empresas Concep e Farmatools, compradas em 2021, em Espanha.

No que diz respeito à composição da faturação, observa-se ainda um ganho homólogo de 24,7% nas vendas. Entre janeiro e setembro, o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) progrediu 20,9%, em comparação com o mesmo período de 2021, para cerca de 13,4 milhões de euros.

“O crescimento do EBITDA resulta não só do aumento do volume de negócios verificado, mas também da melhoria da margem EBITDA (de 14,6% para 16,1%) fruto do melhor empenho da Glintt na obtenção de maior eficiência operacional e da melhor adequação da oferta comercial aos clientes”, detalhou.

Em 30 de setembro, a dívida líquida do grupo estava em 40,6 milhões de euros, uma redução de 2,1 milhões de euros face a 31 de dezembro de 2021. A Glintt não perspetiva, para os últimos meses do ano, “impactos diretos negativos” na sua atividade, ressalvando que pode ser expectável uma “diminuição do crescimento económico face às expectativas do início do ano”.

O grupo espera ainda terminar o ano com “um crescimento sustentado” em termos de lucro, faturação e EBITDA. “A sólida posição de tesouraria e um nível de endividamento moderado sustentam um equilíbrio financeiro que permitirá aproveitar oportunidades de investimento, caso surjam”, apontou.​


Fonte: ECO ​