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Nexllence na pole position para a transformação digital

Nexllence é a nova marca Glintt que vai ajudar as organizações a responderem aos desafios da transformação digital e a maximizarem o potencial dos seus negócios sem perderem o foco no que é importante, as pessoas.


A nova marca foi apresentada no dia 24 de setembro em Lisboa num num contexto imprevisto, mas altamente desafiante de transformação que acelerou a fundo como há muito não se via.

Nuno Vasco Lopes, CEO e Presidente da Comissão Executiva da Glintt, deu conta disso mesmo e afirmou que é tempo de acompanhar e responder aos desafios que surgiram associados a esta viagem sem regresso em que as organizações embarcaram. Se a Glintt já respondia, agora essa resposta ganha novos contornos estratégicos com a consolidação das unidades de negócio de consultoria aplicacional e de infraestruturas sob a marca Nexll​ence​.​

Com este passo, Nuno Vasco Lopes afirma que o objetivo passa por estar na "vanguarda dos serviços de transformação digital no mercado português e explorar a componente de exportação de serviços". Na prática, todos os projetos que a Glintt já possuía em desenvolvimento passam a ser assegurados por este novo core de competências especializado que terá alocado uma equipa 300 pessoas dispersas entre os escritórios de Portugal e Espanha. Trabalhando com um espírito ibérico virado para o mercado internacional, as operações da Nexllence têm para já transformações a acontecerem em 5 países e prestam suporte a clientes em mais de 40 países.


"O vento está a favor das TI"

Com as cartas lançadas, David Faustino, Managing Director da Nexllence, afirma-se confiante na rota de crescimento do negócio devidamente alinhada com as potencialidades do digital e de todas as oportunidades que este encerra para as organizações, os processos e as pessoas. A pressão sobre o CIO está a aumentar, assim como a complexidade do IT, e reduzir a complexidade e ter as competências humanos adequadas passaram a ser metas seguras para alcançar o futuro competitivo.

Perante este contexto, David Faustino acredita que este é o momento e que "o vento está a favor do IT" não só ao nível dos investimentos, que estão a crescer, mas também porque o IT está a assumir um papel mais importante e estratégico nas empresas, mais proativo na criação de futuro da empresa. "As empresas que vão emergir com sucesso na era digital, são as que vão digitalizar-se de forma única e diferenciada". Por isso, o IT deve:

O digital manda fazer diferente e dá essa capacidade às organizações, não apenas tendo em conta a inovação tecnológica. "A pressão vem da realidade económica, dos comportamentos e da necessidade de as pessoas funcionarem de forma diferente", reconhece João Paulo Cabecinha, Administrador Executivo da Glintt e da Nexllence.

De acordo com o responsável, hoje há uma emergência de valores básicos que impõem novas responsabilidades às empresas e ao Estado perante os outros, existindo também há uma compressão do tempo que vai tornar os ciclos de transformação mais curtos. "A forma como usamos a tecnologia mudou e a atitude perante a tecnologia também, pelo que temos de aproveitar a oportunidade". 


Fonte: Ntech.news​​